A IMPORTÂNCIA DA MULHER NO CONTEXTO POLÍTICO ATUAL

Por Caliana Mesquita

 

 

 

Quando lemos alguma reportagem cujo tema é a Mulher, os assuntos que prioritariamente nos rondam a cabeça são: Violência, direitos  ou culinária, moda, entretenimento, beleza ... Um clichê que não observamos no universo masculino, mas que de tão comum já não é espantoso ou constrangedor... E digamos que seja até ovacionado por nós mulheres. Afinal é uma forma de nos sentirmos em pauta dentro deste universo tão machista o qual há séculos estamos inseridas.

 

Mas como, para esculpirmos  o modelo ideal de sociedade é preciso se melar de barro... Então, é necessário colocarmos mãos a obra e iniciarmos discursões que nos levarão ao entendimento padrão desta sociedade perfeita, onde homens e mulheres trabalhão cooperativamente, respeitando suas peculiaridades e formando o quebra cabeça social que representa o equilíbrio da razão e da emoção.

 

No dia 20 de março, obtive a honra de ministrar uma palestra para cidade de Ilhéus e corroborar para a construção e informação politica dos presentes no evento, realizado no auditório da câmara de vereadores da cidade, cuja centralidade do evento era o gênero feminino. Na ocasião o tema: A IMPORTÂNCIA DA MULHER NO CONTEXTO ATUAL DA POLÍTICA, direcionou a palestra para o entendimento que: "A participação feminina nos aspectos políticos do nosso país esta muito além da questão de “direitos” ou “igualdade” e longe de ser um argumento de “estatística”,  mas sim um entendimento amplo com relação  importância da PLURALIDADE na gestão publica nacional".

 

A participação da mulher nas questões politicas é uma necessidade coletiva de quebrar paradigmas e levar determinadas discursões à esferas mais elevadas para as pautas governamentais, principalmente quando os cargos ocupados pela mulher representam as cadeiras legislativas.

 

É sabido que o tripé social esta classificado em: Saúde, educação e segurança.  Tomando como base de argumentação visual (sem explanar qualquer dado ou estatística que divida em gênero, o domínio sobre estes pontos),  já conseguimos analisar que: Saúde e educação são bases cuja mulher possui amplo domínio para levar as discursões e buscar com mais eficácia a criação e execução de projetos e medidas que fortaleçam estes  aspectos. Assim como a segurança, por se tratar de uma área que remete malicia frieza e força, compete prioritariamente aos dons e dotes masculinos... Não é uma questão discriminatória e sim de potencializar as capacidades e dinâmicas culturalmente segmentadas.

 

Evolução da mulher dos fogões as fretes governistas: relação Feminismo /Família/Poder

 

Dos anos 30 até a atualidade, a mulher passou por inúmeros processos de luta pelo reconhecimento da sua importância no contexto social.

 

A crescente participação da mulher na sociedade tem trazido á tona uma serie de questões que merecem a nossa atenção. A mais importante delas é a participação na vida politica.

 

Esta atuação se mostra presente em todo território nacional, mas aqui na Bahia torna-se mais evidente pela observação em três níveis:

 

  1. Em um nível mais consciente da problemática especifica da mulher e das perspectivas maiores do próprio movimento feminista;
  2. Nos movimentos sociais, principalmente nas associações de moradores, onde a organização do bairro se da ao redor da solução de questões fundamentais para a vida das pessoas que residem ali;
  3. E por ultimo da mulher que participa diretamente da politica oficial ocupando funções executivas e legislativas.

 

Estes três níveis de participação politica se completam e compõem a formação da figura politica eletiva. O entendimento enquanto individuo social, necessitado de reconhecimento de direitos que as coloquem como seres formadores de opinião inseridos em uma sociedade; seguido por indivíduos atuantes na busca por solucionar problemas cotidianos dos bairros, por meio de associações e ações coletivas; gerando como um terceiro nível as candidatas a ocuparem os cargos oficiais na politica. 

 

Histórico: participação da mulher na politica e seus avanços estatísticos;

 

Carlota Pereira Queiros medica, paulista foi a primeira mulher eleita Deputada Federal no Brasil, no ano de 1933. Ano de nascimento de Maria Abigail Feitosa, cuja 50 anos mais tarde tornar-se-ia a também primeira mulher da Bahia a ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados. A coincidência entre elas se estende a seus ofícios, Maria Abigail também era medica.Maria Abigail

 

Estas características que tornam as duas pioneiras na oficialização da participação da mulher na politica nos reflexionam ao pensamento do crescimento decadente de nossa sociedade.

 

Em 1932, o estado de São Paulo vivia uma Revolução Constitucionalista e Carlota Queiros organizou um grupo com 700 mulheres para dar assistência os feridos. Sua ação lhe garantiu uma vaga na Assembleia Nacional Constituinte. A parlamentar elaborou o primeiro projeto sobre a criação de serviços sociais do país. Com uma trajetória não diferente Maria Abigail fez de seu mandato uma extensão de sua carreira na medicina e de suas vivencias como mulher. Assumiu a presidência da comissão de saúde e saneamento, meio ambiente, foi suplente da Comissão Nacional dos Direitos da Mulher... Enfim, ambas lideraram ações voltadas às necessidades básicas que constituem o tripé social que tanto necessitamos em nosso cotidiano... No caso delas a saúde e o assistencialismo foram prioridades.

 

Mas elas só foram pioneiras de uma longa trajetória de lutas e batalhas por espaços que, teoricamente, a evolução da espécie humana conseguiria alargar... Mas que vem caminhado a passos lentos e penosos.

 

Uma recente pesquisa elaborada pela União Inter- Parlamentar, realizada em  Genebra, Suiça, colocou o Brasil na posição 116º no ranking de 190 países com menos participação feminina no legislativo nacional.

 

Dados para contextualizar os fatos:

 

Segundo dados fornecidos pelo Supremo Tribunal Eleitoral que avaliou o  perfil do brasileiro no ultimo pleito realizado em 2014, o Brasil possui 142,8 milhões de eleitores. Sendo que 52,13% são mulheres, a maioria tem nível superior e idade entre (45 e 59 anos).

 

Já o perfil dos candidatos que disputaram as eleições de 2014 foi: 70,3% homens sendo de curso superior completo apenas 45,8% de idades entre 45 e 49 anos.

 

Nós mulheres somos 6,2 milhões a mais de eleitores que os homens (74.459,424)

 

No pleito de 2014 foi registrada uma media de 29,7% de candidatas aos cargos públicos.

 

O numero a baixo do exigido pela legislação que assegura 30% das vagas destinadas a mulheres, segundo o que consta na lei nº 12.034/2009.

 

Um dado que contrasta com o censo do IBGE onde 51,5% da população brasileira é composta por mulheres.

 

A pesquisa realizada pela UIP mostrou que com menos de 10% de representação feminina na Câmara e 13% no Senado, o Brasil fica na posição 116º no ranking de 190 países

 

De um total de 513 deputados apenas 51 são mulheres ( 9,9%) e de 81 senadores 12 são mulheres (13%)

 

As taxas brasileiras ficam a baixo da media mundial que chega a ser de 22,1%

 

Inferiores aos da media do Oriente Médio com uma taxa de participação feminina de 16%.

 

Superam o Brasil em termos de participação de mulheres países como a Jordânia, Síria, Somália, Líbia, Marrocos, Indonésia, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita com 19% dos assentos no Congresso reservados para Mulheres.

 

Com relação aos países da América do Sul como: Paraguai, Uruguai, Chile, Venezuela, Panamá, Peru o Brasil também fica inferior.

 

Apesar da exigência de cotas no Congresso ser desde 1997 a participação de mulheres na Câmara dos deputados aumentou de 7% para 9%, conforme dados da UIP em Genebra.

 

Como um todo, a pesquisa considerou um avanço a participação da mulher no legislativo mundial em 20 anos. Em 1995, a taxa era de 11,3%, em janeiro de 2015 passou para 22,1%

 

Só a titulo de credito, nesta pesquisa das UIP, Ruanda é a liderança com 63% do Parlamento formado por mulheres, seguido pela Bolívia e Andorra. A Suécia é o único país que aparece com 40% dos assentos ocupados por mulheres desde 1995

 

Importâncias fragmentada : educação e saúde

 

 

“Quem não sabe fazer não sabe mandar” 

 

Neste tópico vou utilizar uma forma bem cotidiana para entendermos como a Mulher é necessária na composição politica oficial mediante  analise de aspectos tão importantes para a vida dos indivíduos em sociedade. Saúde e educação.

 

Historicamente nós mulheres por educarmos nossos filhos e acompanharmos o processo educacional dentro e fora das escolas estamos, de uma forma geral, mais preparadas para desempenhar responsabilidades administrativas na educação do que os homens. Partindo do pressuposto que, por estatisticamente termos mais Mulheres como educadoras na rede nacional de ensino (de cada 10 professores 8 são mulheres) e por enviar e recepcionar os filhos durante os anos escolares (vivenciando diariamente as queixas e ostentações da estrutura da educação brasileira).

 

 

Porém a realidade do Brasil é contraditória. Uma informação destoante ao cenário da educação nacional nos chama atenção. Desde que foi criado em 1931 o Ministério da educação já obteve 58 titulares na pasta e apenas uma mulher, Esther de Figueiredo Ferraz. A escolha não aconteceu em um governo democrático. Foi na gestão do general João Batista Figueiredo. Esther foi a primeira mulher a ocupar um cargo em ministérios. O que não faz sentido é que até hoje ela continue sendo a única mulher a ter ocupado a pasta do MEC.

 

 

Com a saúde não é diferente. Por ocupar o setor de maior preocupação social e por depender de ações especificas e imediatas, em sua composição geral, a saúde também põem em destaque a colaboração feminina em suas politicas publicas eficazes.

 

Partindo do pressuposto que, se dividirmos por gênero, a mulher é o individuo social que mais utiliza o serviço medico, desde a gestação, passando pelos cuidados anuais até a preocupação pela saúde de toda família. Torna-se obvio que questionar a Elas sobre a situação da saúde publica garantiria ao país um retorno mais claro e especifico do que Nós Povo necessitamos entanto cidadãos. Portanto, seria racional que  o gênero feminino também ocupasse em algum período da nossa historia o Ministério da Saúde, concordam? Só que não.

 

Até hoje o Ministério da Saúde só usou calças e jalecos... mas as saias femininas jamais se fizeram presentes nas cadeiras deste Ministério..

 

Duas bases do nosso tripé social cuja recepção é vivencialmente feminina, tendo em sua história uma exclusão do gênero de composição da sua excelência... De fato nosso triangulo social não muniu em sua historia argumentos para que nós brasileiros sejamos uma Pátria Educadora, tão pouco um modelo de saúde para atrairmos Mais Médicos...

 

Neste tópico fica claro que precisamos levar mulheres aos cargos de lideranças em setores de extrema importância social. Não pela ineficiência masculina, mas pela vivencia feminina em entender o que é de fato necessário para obtermos a Saúde Ideal e a Educação Ideal. Não é uma questão de discriminação de gêneros, mas sim uma potencialização de habilidades e conhecimento.

 

Construção politica pluralizada: o que configura uma politica plural na atualidade, desfragmentação  da postura cívica dividida por gênero, cor e religião;

 

 

Obtendo este gancho inicio o penúltimo tópico desta explanação. Somos uma nação conhecida e respeitada pela nossa diversificação cultural. Temos o mundo em nosso território, agregamos todas as culturas e mesmo assim continuamos a sermos brasileiros. Nossa brasilidade empolga os estrangeiros, mesmo o nosso jeitinho brasileiro, tão criticado e estigmatizado, quando vivenciado dentro da nossa casa não há quem resista ao charme da receptividade do Brasil... E já que estamos falando de brasilidade, porque não enaltecermos nossa Baianidade... Oh Bahia Boa! Terra de todas as cores, mitos, gêneros, e crenças...

 

Não precisamos de uma Câmera composta por negros... Precisamos de cores, todas elas, compondo as bases de formação politica. Porque a cor não vai impor o caráter do politico, mas as politicas voltadas para aspectos de cunho racial onde, infelizmente, o Brasil ainda esta atrasado, em termos de igualdades, possam ser analisadas e apresentadas de uma forma mais realista... Por quem as conhecem de perto.

 

Não precisamos de uma Câmera pobre na nossa cidade... Necessitamos que haja uma variação de poderes, com representantes de todas as classes sociais, ocupando as cadeiras desta casa, para que os projetos de cunho social sejam elaborados, a fim de penetrar na realidade de cada comunidade objetivando a excelência da sua execução.

 

Não queremos uma Câmera de jovens recém-saídos de uma universidade.... Queremos a união da experiência e o vigor da juventude se completando mutuamente para que as novas gerações obtenham orgulho da nossa politica e da nossa cidade.

 

Por fim, não queremos uma Câmara cor de rosa.... Queremos que haja proporcionalidade em nossa gestão. Queremos que as mulheres não sejam vistas como um gênero e sim como uma parte fundamental para a construção de uma sociedade ideal. Um modelo de gestão amplo e equilibrado onde homem e mulher se completam proporcionalmente, fazendo a balança das desigualdades sociais pararem no ponto de equilíbrio entre a razão e a emoção.

 

Diagnostico para o futuro: como fazer uma politica eficaz e eficiente, para o povo e com o povo.: postura das candidatas x entendimento do eleitor

 

Por fim chegamos ao ponto mais especifico desta orientação. Como construirmos o modelo ideal de politica? Qual a nossa participação neste cenário e como nós mulheres podemos modificar esta realidade?

 

Todos os pensadores e filósofos que por milênios profetizaram o que estamos vivendo na atualidade, contribuíram de maneira significativa para os estudiosos decifrarem esta doença moral instalada na politica do nosso país... Que bom. Pois foi lendo estes pensadores e tomando como base suas profecias e diagnósticos que hoje estou aqui para direcionar vocês, a saber, como fazer uma politica diferente.

 

Temos dois sujeitos atores diretos nesta nova composição politica: Candidatas X Eleitores...

 

Sabendo que os cargos eletivos se dividem em etapas de exposição, vou dividir também este tópico em dois momentos:

 

Primeiro quero falar para vocês Candidatas. Mulheres que estão interessadas em ocupar uma destas cadeiras e modificar o cenário atual da gestão legislativa de Ilhéus, onde lamentavelmente não é representada pelo gênero feminino.

 

A história da mulher na politica é nova, mas sua participação nos bastidores sempre foi decisiva. Seja na orientação, seja no cuidar dos seus conjugues para que eles ocupassem as cadeiras e assim administrassem nosso país.

 

Agora nós acordamos e entendemos que ao lado de grandes homens podem existir milhões de mulheres. Mas para que este fato ocupe esferas mais reais que as dos “discursos politicamente corretos” é necessário que alguns aspectos técnicos e racionais se comprovem no seu pensamento enquanto candidata ao cargo politico.

 

São eles:

  • Consciência do seu papel social enquanto cidadão (assexuado);
  • Confiança na sua trajetória e a importância dela para a formação da estrutura politica;
  • Conhecimento das necessidades do povo;
  • E, principalmente, se convencer que politica não é um canal de rixa pessoal e sim um meio oficial de minimização das problemáticas de interesses coletivos.

 

A consciência do seu papel social enquanto cidadão assexuado te coloca na sociedade como um cidadão de postura ampla. Todos nós entendemos a importância dos direitos das mulheres, mas sabemos que o país não pode girar em torno de uma única causa... É necessário vislumbrar, como candidato, uma postura mais geral. As causas feministas atingem menos da metade das eleitoras do país... E nas proporcionais... este argumento não garante vitória nas eleições.

 

A confiança na sua trajetória e a importância dela para a formação da estrutura politica te apresenta um papel de destaque nas disputas eleitorais, pois remete ao eleitor uma garantia de que  VC é uma boa candidata. A historia presa ao gênero, além de fragmentar o eleitorado, que embora seja a maioria mulheres, não contempla os homens (em sua maioria). Provoca uma discursão dentro dos lares, que foge as necessidades politicas gerais. Favorece a uma guerra dos sexos e não uma ampla e saudável discussão politica.

 

Conhecimento das necessidades do povo. Todos os políticos, aparentemente, neste período do ano, parecem ler um manual das carências de suas comunidades. Poderiam lê-los durante todo o mandato ou bem antes das previas eleitorais, mas... O que tornará você uma opção de voto em potencial para o eleitor é o seu aprofundamento com relação aos pontos que citei no tópico anterior intitulado Importâncias fragmentada : educação e saúde.

 

 

 

Se trabalharmos na potencialidade das nossas habilidades, especificas do gênero, teremos um fortalecimento da categoria. Neste ponto, é necessária a argumentação da força do gênero... Apenas neste ponto, vale ressaltar.

 

E o mais preocupante neste processo: se convencer que politica não é um canal de rixa pessoal e sim um meio oficial de minimização das problemáticas de interesses coletivos. Neste ponto, é notório que nós mulheres, ao nos candidatarmos e travarmos uma disputa politica, problemas de cunho domestico tornam-se os argumentos de contextualização para identificarmos nossas “tribos”. Em pontos específicos da sociedade é obvio que travar um laço com estes aspectos tornam-se evidentes, como em comunidades cuja violência domestica é uma problemática coletiva , as mulheres são exploradas... Mas, há uma afirmação fria e dura que precisa ser registrada: O voto é um sinal de confiança e credibilidade. O eleitor quer sentir a força do candidato. Não cogita a possibilidade de auxilia-lo e não é gentil nem solidário. Eu voto em quem me passa segurança para solucionar meu problema.

 

Neste ponto é importante que cada uma de vocês entenda que os problemas a serem levados para as pautas legislativas são, de uma forma geral, analisadas pelo povo... Uns compartilham deles outros não.. mas você precisa de todos para chegar no poder.

 

Porém de que adianta irmos com visão ampla e plural para as ruas, brigar por um espaço oficial no legislativo das cidades do nosso país, se a cultura patriarcal e oligárquica ainda se impõe na mentalidade do nosso povo?

 

brasileirosChegou a hora de chamar a sua atenção eleitor Introduzir novas formas de pensamento da composição sistêmica desta politica, iniciando pela estrutura legislativa de nossa cidade é travar um compromisso com a mudança e um resgate da moralidade, a tanto questionada no nosso país;

 

Observar nossos candidatos e candidatas sob os aspectos das reais necessidades coletivas e não individuais: pois buscando priorizar o que EU  realmente quero para o meu país, nos levará enquanto cidadãos a posição de agentes ativos na construção da nação.

 

Não é democrático, tão pouco cívico, irmos as ruas gritarmos por mudanças se no momento em que ela (a mudança) nos bate a porta o comodismo, a covardia, o medo pela transformação nos intimidam a inovação.

 

Se não está bom é hora de mudar e esta mudança só acontece quando EU, VOCÊ, todos nós queremos e fazemos.

 

 “Tudo aquilo que você quiser, sonhar e desejar você pode começar. A coragem contem em si mesma o gênio, o poder e a magia” Goethe.

 

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

trajetória da vida politica da palestrante Caliana Mesquita -